sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Enfim, respiro!

Ah sentimento errôneo e culpado! Por tanto tempo me tens assombrado! Mas agora que te domino, de ti retiro minhas forças. - E como sou forte agora! - Triunfante me ergui sobre minhas vontades (ou seriam instintos?). É lindo o que posso fazer com as novas asas que ganhei. Temo, porém, pela minha integridade mais do que nunca! A liberdade é senão atraente e perigosa... Por ela perdi partes preciosas de mim mesmo, mas junto dela hei de engrandecer ainda mais a minh'alma. Morro por ninguém, mas pelos ideais que tenho! Afinal, são as únicas coisas que realmente tenho...

Um comentário:

Letícia Freire de Moraes disse...

Conhecer o sentido de se morrer por alguém... também pode ser um ideal.

Eu acho.
(: