sexta-feira, 27 de abril de 2012

Cada um na sua.

Que enfado de tentar ser. É o auge do desprazer! Se me encaixo ou se me ajusto, me limito e preocupo. Então não! Então não e assim seja. Serei eu mesmo ao meu bel-prazer. Identidade nenhuma, vontade própria, ocupada em aprender e sobreviver. E você que tem sentidos, você que fala, escuta e vê, tem que dar a mínima (ou melhor, nenhuma) importância pra isso. Porque como indivíduo, você já deve estar bem ocupado e aturdido com as questões que rodeiam seu próprio umbigo. Digo isso consciente, conivente e com um sorriso, porque também tenho o meu umbigo e sei do risco, do perigo, de lidar com crise alheia.